A Caixa Econômica Federal começou nesta quarta-feira (22) o pagamento da parcela de janeiro do Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 3. O programa segue as diretrizes do Governo Federal, que aumentou o valor médio do benefício para R$ 673,62, graças aos novos adicionais incluídos no programa.
O benefício mínimo continua sendo de R$ 600, mas há acréscimos de R$ 50 para famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e de R$ 150 para famílias com crianças de até 6 anos. Além disso, o Benefício Variável Familiar Nutriz paga R$ 50 por seis meses às mães de bebês de até seis meses para ajudar na alimentação dos recém-nascidos.
O pagamento é realizado nos últimos dez dias úteis de cada mês, e os beneficiários podem consultar informações sobre valores e datas de pagamento pelo aplicativo Caixa Tem.
Pagamento em áreas de emergência
No Rio Grande do Sul, cerca de 620 mil beneficiários receberam o pagamento antecipado na segunda-feira (20), devido ao estado de emergência em algumas regiões. A medida também beneficiou moradores de outros estados em situação de calamidade pública.
Regras e ajustes no cadastro
Desde junho de 2023, a regra de proteção permanece ativa, permitindo que famílias que melhoraram a renda por meio de emprego formal continuem recebendo 50% do benefício por até dois anos, desde que cada membro da família ganhe até meio salário mínimo. Em janeiro, 2,5 milhões de famílias estão nessa situação.
O programa também está integrando os dados do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com o cruzamento de informações, 440 mil famílias foram excluídas do benefício por não atenderem aos critérios de renda, enquanto outras 110 mil foram incluídas em dezembro, graças à busca ativa promovida pelo Sistema Único de Assistência Social (Suas).
Auxílio Gás
Neste mês, não haverá pagamento do Auxílio Gás, que é realizado a cada dois meses. O benefício será retomado em fevereiro, atendendo famílias registradas no CadÚnico e com pelo menos um membro recebendo o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Mulheres chefes de família e vítimas de violência doméstica têm prioridade no recebimento.
As iniciativas buscam reforçar a assistência social e garantir a segurança alimentar e financeira das famílias mais vulneráveis do país.
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